E nós como todo bom fã de música, celebramos o aniversário de Florence Welch, a mente criativa e coração pulsante por trás de Florence + the Machine. Nascida em 1986, com Sol no signo de Virgem, Florence Leontine Mary Welch além de ser pé firme, perfeccionista, insistente e detalhista, construiu uma carreira que vai além da música — ela se transformou em um símbolo de intensidade, poesia e liberdade emocional.

Nessa primeira postagem apresentaremos a videografia completa da cantora, passando por cada disco até o mais recente lançamento.



Vamos juntos assistir a primeira versão lançada do single Dog Days are Over, música que entrou no filme Comer, Rezar e Amar e acabou ganhando não só um novo vídeo mas uma legião de fãs no mundo inteiro, dessa vêz vamos apenas dar uma visitada em sua videografia oficial, vamos introduzir o conceito de cada disco e em uma segunda publicação a gente aprofunda mais na troca de percepções e ideias entre os fãs e a própria Florence, a cantora que é uma banda!

Com sua presença quase mística no palco, vestidos etéreos que dançam com a luz, e uma voz que parece atravessar séculos, Florence conquistou uma legião de fãs que se reconhecem em suas letras. Pessoas que encontraram em suas músicas um refúgio contra a dor, uma celebração do amor e, acima de tudo, um convite para se libertar.


A trajetória em álbuns que viraram hinos

Lungs (2009)

Um debut explosivo e atemporal. "Lungs" é uma força da natureza, misturando indie rock, barroco e soul. Com hinos como "Dog Days Are Over" e "Cosmic Love", Florence Welch estabeleceu sua marca: vocais poderosos, harpas dramáticas e letras cruas sobre amor, morte e redenção. Um álbum essencial que continua a definir a banda e cativar novos fãs.

 


🎵 Dog Days Are Over (hino de renascimento e superação)

 


🎵 Kiss with a Fist (cru e direto)

 


🎵 Drumming Song (a dança começa a ferver)

 


🎵 Rabbit Heart (Florence e a Floresta de Lungs)

 


🎵 Cosmic Love (a beleza do amor em forma de constelação sonora)

 


🎵 You've Got The Love (uma canção para espantar a tristeza, declarar o amor e dançar)



Ceremonials (2011)

A culminação do sonho barroco-pop da banda. "Ceremonials" é grandioso, ambicioso e intensamente espiritual. Com produção impecável e corais gospel, faixas como "Shake It Out" e "Never Let Me Go" são hinos catárticos de superação. Um álbum majestoso e visceral que oferece uma experiência sonora imersiva e emocionalmente ressonante para os fãs.

 


🎵 Shake It Out (dançar para exorcizar os fantasmas)

 


🎵 What the Water Gave Me (imersão em imagens mitológicas e oceânicas)

 


🎵 No Light No Light (Reflexões sobre sua personalidade)

 


🎵 Never Let Me Go (um mergulho profundo na vulnerabilidade)

 


🎵 Lover to Lover (música sobre relações amorosas e o que esperamos delas)

 


🎵 Spectrum (Say My Name) (música dedicada aos remixes para pistas de dança)
 


How Big, How Blue, How Beautiful (2015)

Florence abre suas feridas e transforma dor em arte. Um álbum mais cru, humano e devastador — ainda assim belo e grandioso. De acordo com a própria cantora, foi o primeiro disco em que ela colocou suas emoções e histórias vividas nas músicas e na produção. É um dos mais aclamados pela crítica e por seus fãs. Os 9 vídeos lançados nesse projeto são todos em formato de curta-metragens que se conectam do capitulo 1 ao 9 fomando a Odisseia, que posteriormente também foi disponibilizado de forma continua como um filme, uma obra de arte, completando todo o trabalho visual e musical de How Big How Blue How Beautiful.



🎵 How Big How Blue How Beautiful (a celebração da vida e do ser)

 


🎵 Saint Jude (melancólica e empática)

 


🎵 Ship to Wreck (autodestruição cantada com paixão)

 


🎵 Queen of Peace + Long and Lost (dois clipes em um único lançamento)

 


🎵 Mother (um interlúdio para conectar as outras partes da Odisseia)

 


🎵 Delilah (o peso da espera e da tentação)

 


🎵 Third Eye (o capítulo final da Odisseia)


🎵 Sweet Nothing (relacionamentos desiguais)
Ainda na mesma ERA, Florence Welch fez um feat. com o DJ Calvin Harris



High as Hope (2018)

O disco mais pessoal e vulnerável de Florence. "High As Hope" troca a grandiosidade por uma intimidade crua, com arranjos minimalistas de piano e cordas. Letras autobiográficas em "Hunger" e "Grace" exploram memórias, família e a busca pela paz. Uma jornada introspectiva e comovente que mostra a artista em sua forma mais humana e conectável.

 


🎵 Hunger (a fome de amor, de pertencimento, de vida)

 


🎵 Sky Full of Song (uma oração delicada em forma de melodia)

 


🎵 Big God (Ghosting e fé)
 

🎵 South London Forever (uma ode ao passado nostálgico de Londres)



Dance Fever (2022)

Um retorno triunfante com fôlego renovado. Inspirado pela histeria das danças pandêmicas, "Dance Fever" funde batidas pulsantes com o folk-rock clássico da banda. "Free" e "My Love" são hinos sobre liberdade criativa e resiliência. Um álbum sobre encontrar a luz através da dança, mesmo na escuridão. Energético, dançante e profundamente catártico. De cara chega com esse porradão que é "King".

 


🎵 King (uma afirmação poderosa sobre identidade e feminilidade)

 


🎵 Heaven is Here (quase um culto mágico)


🎵 My Love (dança e catarse em meio ao caos)

 


🎵 Free (um hino sobre lutar contra a ansiedade e celebrar os momentos de libertação)



Everybody Scream (2025)
Lançamento previsto para 31/10/2025

A prévia musical de "Everybody Scream" é uma declaração artística poderosa. Florence Welch entrega tudo que os fãs amam: vocais operísticos e dramáticos sobre uma produção intensa de harpas e percussão, evocando a era sombria e catártica de "Ceremonials". Soa como um hino tribal e visceral, prometendo ser um marco emocional na discografia da banda. Uma promessa e tanto para o álbum que vem por aí. Perfeito para fãs que buscam a intensidade característica que só Florence Welch consegue.

 


🎵 Everybody Scream (o misticismo retorna com a bruxona de vermelho)


Mais do que música: representatividade e devoção

Florence Welch não é apenas uma cantora — ela é um símbolo de resistência e autenticidade. Sua arte conversa diretamente com quem já se sentiu à margem, com quem carrega cicatrizes e ainda assim dança em meio à tempestade.

Seus fãs não são apenas ouvintes, mas uma verdadeira comunidade: pessoas que se vestem com as mesmas cores etéreas, que encontram coragem em seus versos e que a veem como uma sacerdotisa moderna, guiando corações pela escuridão até a luz.

Ela representa a liberdade de ser vulnerável, de chorar e ao mesmo tempo gritar, de se perder para finalmente se encontrar.


Celebre com estilo

E para comemorar o aniversário dessa artista que transformou o mundo com sua música, você pode vestir essa energia também. No Boto Fé, você encontra produtos exclusivos de Florence + the Machine, como: